As informações são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Regional, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Enquanto o índice nacional apresentou alta (0,6%), o resultado da produção fabril na Bahia foi o 2º menor dentre os 15 locais pesquisados, ficando à frente apenas do registrado no Espírito Santo (-7,8%).
Apesar da queda, a taxa negativa não foi isolada. Apenas 4 estados apresentaram variação positiva, com os melhores resultados no Pará (4,7%), Mato Grosso (3,7%) e Santa Catarina (1,9%).
Antecedentes
Os impactos são provenientes da crise estabelecida pela Covid-19, tanto é que em relação a julho de 2021, a produção industrial baiana apesentou leve variação positiva (0,1%).
No acumulado nos sete primeiros meses do ano, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 6 locais com resultado positivo, tendo o 2º maior índice do país (7,9%), atrás apenas do registrado em Mato Grosso (23,2%).
Porém, nos 12 meses encerrados em julho, a indústria baiana continua no negativo (-1,8%), frente aos 12 meses imediatamente anteriores, tendo o 8º pior resultado do país.
As informações são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Regional, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Enquanto o índice nacional apresentou alta (0,6%), o resultado da produção fabril na Bahia foi o 2º menor dentre os 15 locais pesquisados, ficando à frente apenas do registrado no Espírito Santo (-7,8%).
Apesar da queda, a taxa negativa não foi isolada. Apenas 4 estados apresentaram variação positiva, com os melhores resultados no Pará (4,7%), Mato Grosso (3,7%) e Santa Catarina (1,9%).
Antecedentes
Os impactos são provenientes da crise estabelecida pela Covid-19, tanto é que em relação a julho de 2021, a produção industrial baiana apesentou leve variação positiva (0,1%).
No acumulado nos sete primeiros meses do ano, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 6 locais com resultado positivo, tendo o 2º maior índice do país (7,9%), atrás apenas do registrado em Mato Grosso (23,2%).
Porém, nos 12 meses encerrados em julho, a indústria baiana continua no negativo (-1,8%), frente aos 12 meses imediatamente anteriores, tendo o 8º pior resultado do país.