A companhia tem feito reajustes semanais dos combustíveis, ao contrário da Petrobras, que tem levado meses para mudar seus preços. Com isso, os índices das mudanças de preço da refinaria baiana têm sido menores do que as da estatal, que no último dia 10 de maio aumentou o diesel em 8,9% para reduzir um pouco a defasagem que o combustível carrega em relação ao mercado internacional. A gasolina permanece com os preços inalterados há 63 dias, e a defasagem chega a 23%.
Nesta segunda-feira, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média dos preços dos combustíveis no Brasil era de 22% para a gasolina e de 10% para o diesel, sendo que no porto de Aratu, na Bahia, a defasagem era de 16% e 1%, respectivamente.
Já nos portos, referência para os preços das refinarias da Petrobras – Santos, Itacoatiara, Itaqui, Suape e Araucária -, a defasagem da gasolina chega a 23% e do diesel, a 13%, apesar do aumento concedido pela estatal na semana passada.
A companhia tem feito reajustes semanais dos combustíveis, ao contrário da Petrobras, que tem levado meses para mudar seus preços. Com isso, os índices das mudanças de preço da refinaria baiana têm sido menores do que as da estatal, que no último dia 10 de maio aumentou o diesel em 8,9% para reduzir um pouco a defasagem que o combustível carrega em relação ao mercado internacional. A gasolina permanece com os preços inalterados há 63 dias, e a defasagem chega a 23%.
Nesta segunda-feira, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média dos preços dos combustíveis no Brasil era de 22% para a gasolina e de 10% para o diesel, sendo que no porto de Aratu, na Bahia, a defasagem era de 16% e 1%, respectivamente.
Já nos portos, referência para os preços das refinarias da Petrobras – Santos, Itacoatiara, Itaqui, Suape e Araucária -, a defasagem da gasolina chega a 23% e do diesel, a 13%, apesar do aumento concedido pela estatal na semana passada.