“Ontem foi apresentada uma outra alternativa para ter um carnaval controlado, com número limitado de pessoas na área do Terminal da França, no Comércio. Estamos recebendo outras propostas também”, disse.
O prefeito disse que se reuniu com entidades carnavalescas nessa terça-feira (14) que relataram que podem deixar de existir caso a festa não seja realizada em 2022. “Ontem mesmo eu me reuni com a associação com representantes do samba, representantes dos blocos afro, Ilê, Malê, Muzenza, Cortejo Afro, e todos estão com dificuldade de se apresentar no ano que vem. Porém, dizem também que se não apresentarem no ano que vem, não voltam em 2023”.
Segundo ele, a expectativa ainda é de que a decisão seja tomada em conjunto com o governador Rui Costa. Bruno reforçou que a prioridade é garantir a segurança das pessoas.
“Não vamos correr risco para depois adotar medidas de isolamento social. Espero poder tomar essa decisão em conjunto com o governo do estado, até porque a prefeitura não tem condição de realizar a festa sozinha”, disse.