Há quatro anos, entrou em vigor o contrato de concessão do Aeroporto Internacional de Salvador à gestão da VINCI Airports, que o tornou um ativo-chave da sua rede. Desde então, mais de R$ 700 milhões foram investidos somente obras de requalificação e em iniciativas sustentáveis. Como resultado, o aeroporto ganhou mais eficiência e segurança em suas operações, além do posto de aeródromo mais sustentável do Brasil, por dois anos consecutivos, concedido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A VINCI Airports elevou o aeroporto aos mais altos padrões operacionais e de sustentabilidade. Com a construção de um novo píer de aeronaves e a implantação de mais seis novas pontes de embarque, além de outras melhorias, o aeroporto da capital baiana pode receber até 15 milhões de passageiros por ano.
Os passageiros também ganharam mais de 22 mil m² de área construída a sua disposição, uma variedade de opções comerciais e mais conforto ao viajar, com a substituição do sistema de ar-condicionado, a construção de uma área de pré-embarque ampla, novos elevadores e escadas rolantes, conjuntos sanitários adicionais, e disponibilização de internet de alta velocidade de cortesia.
Durante a Concessão, o Salvador Bahia Airport tem ganhado destaque pelo seu pioneirismo em sustentabilidade. Apontado pela Anac como o mais sustentável do Brasil por dois anos consecutivos, o aeroporto foi o primeiro do país a ter uma usina solar, a ser zero aterro sanitário e a não dispensar efluentes no meio ambiente. Destaca-se também a adoção do conceito de economia circular: 100% dos resíduos sólidos são recuperados e enviados para reciclagem ou outra destinação ambientalmente correta e há diversas iniciativas de reuso de água em curso. Além disso, um trabalho rigoroso de manejo de fauna tem ajudado a diminuir o número de choques de aves com aeronaves, aumentando a segurança de pousos e decolagens e ajudando a preservar a biodiversidade local.
Para os próximos anos, o objetivo da VINCI Airports é continuar aprimorando a experiência de viagem dos passageiros e avançar na preservação ambiental, zerando emissões líquidas de carbono até 2030. Entre os planos da VINCI Airports está dar continuidade ao desenvolvimento do potencial de tráfego aéreo, expandindo o hub e atraindo novas companhias e destinos. A Concessão do Salvador Bahia Airport tem duração de trinta anos ao total. “Tudo que fizemos até aqui foi só uma fração do que está por vir. Continuaremos investindo no aeroporto nas próximas décadas, para manter um alto nível de serviço prestado aos nossos passageiros, segurança, eficiência e alinhamento com a tecnologia”, destacou Julio Ribas, diretor-presidente do Salvador Bahia Airport.
Sobre o Salvador Bahia Airport
Localizado na primeira capital brasileira, o Salvador Bahia Airport faz parte da rede VINCI Airports desde 2 de janeiro de 2018 através de um Contrato de Concessão com duração de 30 anos. Desde então, o aeroporto tem incorporado padrões globais de operação, buscando entregar mais eficiência, segurança e uma melhor experiência de viagem para os seus passageiros. Com este objetivo, foram realizadas obras de modernização e ampliação do terminal de passageiros, um investimento de R$ 700 milhões que ampliou sua capacidade em 50%, de 10 milhões para 15 milhões de passageiros ao ano. Apontado por dois anos seguidos como o “Aeroporto Mais Sustentável do Brasil”, o Salvador Bahia Airport se destaca pelo seu espírito pioneiro em suas ações de preservação ambiental.
Sobre a VINCI Airports
A VINCI Airports, a maior operadora privada de aeroportos do mundo, administra 45 aeroportos em 12 países na Europa, Ásia e nas Américas. Nós aproveitamos nossa expertise como um integrador abrangente para desenvolver, financiar, construir e operar aeroportos enquanto aproveitamos nossa capacidade de investimento e conhecimento em otimizar o desempenho operacional, modernizando infraestruturas e conduzindo a transição ambiental. A VINCI Airports se tornou o primeiro operador aeroportuário a desenvolver uma estratégia ambiental internacional, em 2016, tendo em vista atingir a neutralidade de carbono na sua rede em 2050.